
Mudanças climáticas e a recorrência de desastres naturais em Angra dos Reis
Dia 23 de janeiro de 2025 será realizada a
Conferência Livre de Meio Ambiente de Angra dos Reis, preparatória da 5º Conferência Nacional de Meio Ambiente.
A Sociedade Angrense de Proteção Ecológica (SAPÊ) é uma associação sem fins lucrativos de caráter cultural e ecológico, que articula a luta institucional com o ativismo social. Somos um grupo heterogêneo de pessoas reunidas em torno da luta antinuclear e ambiental, que atua em conjunto pela cidade e país que queremos.
Fundada no dia 22 de janeiro de 1983, em Angra dos Reis-RJ, em um contexto de grande efervescência política e cultural, nos constituímos como entidade lutando contra a instalação das usinas nucleares e o Programa Nuclear Brasileiro, pelo direito à praia, à natureza e ao território. Nossa atuação é permeada pela realização de protestos, atividades de formação e articulação, denúncias nos órgãos competentes e participação em fóruns institucionais.
Em 2023 completamos 40 anos de história! Através dessa caminhada podemos refletir sobre as profundas transformações socioespaciais vivenciadas na Baía da Ilha Grande e os movimentos de resistência que buscam construir um mundo sócio e ambientalmente justo e culturalmente diverso.
Dia 23 de janeiro de 2025 será realizada a
Conferência Livre de Meio Ambiente de Angra dos Reis, preparatória da 5º Conferência Nacional de Meio Ambiente.
SAPÊ celebrou seus 40 anos de trajetória com lançamento de livro, uma reflexão sobre a questão nuclear e homenagens a integrantes e organizações.
Evento com lançamento de livro e roda de conversa homenageará os 40 anos de história e trajetória da SAPÊ.
Somos antinucleares. Uma postura ética diante dos riscos, do legado radioativo e dos prejuízos socioambientais. Exigimos um Plano de Emergência consistente, depósito definitivo para os rejeitos e transparência no funcionamento das usinas nucleares.
Pensando no direito ao ambiente para a população inserida no espaço urbano. Lutamos pelo livre acesso às praias, trilhas, costeiras, rios, cachoeiras e montanhas; e pelo direito de planejar e decidir sobre o presente e o futuro de nosso município.
Na Baía da Ilha Grande estão presentes indígenas, caiçaras e quilombolas, defendemos o direito ao território das comunidades tradicionais, que nos inspiram a transformar a relação da sociedade urbana com a natureza.
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