SAPÊ 40 celebrou décadas de lutas socioambientais
SAPÊ celebrou seus 40 anos de trajetória com lançamento de livro, uma reflexão sobre a questão nuclear e homenagens a integrantes e organizações.
A Sociedade Angrense de Proteção Ecológica (SAPÊ) é uma associação sem fins lucrativos de caráter cultural e ecológico, que articula a luta institucional com o ativismo social. Somos um grupo heterogêneo de pessoas reunidas em torno da luta antinuclear e ambiental, que atua em conjunto pela cidade e país que queremos.
Fundada no dia 22 de janeiro de 1983, em Angra dos Reis-RJ, em um contexto de grande efervescência política e cultural, nos constituímos como entidade lutando contra a instalação das usinas nucleares e o Programa Nuclear Brasileiro, pelo direito à praia, à natureza e ao território. Nossa atuação é permeada pela realização de protestos, atividades de formação e articulação, denúncias nos órgãos competentes e participação em fóruns institucionais.
Em 2023 completamos 40 anos de história! Através dessa caminhada podemos refletir sobre as profundas transformações socioespaciais vivenciadas na Baía da Ilha Grande e os movimentos de resistência que buscam construir um mundo sócio e ambientalmente justo e culturalmente diverso.
SAPÊ celebrou seus 40 anos de trajetória com lançamento de livro, uma reflexão sobre a questão nuclear e homenagens a integrantes e organizações.
Evento com lançamento de livro e roda de conversa homenageará os 40 anos de história e trajetória da SAPÊ.
Após encontro presidencial, movimentos antinuclear brasileiro e argentino alertam contra a exploração de gás de xisto e a produção de energia nuclear.
Somos antinucleares. Uma postura ética diante dos riscos, do legado radioativo e dos prejuízos socioambientais. Exigimos um Plano de Emergência consistente, depósito definitivo para os rejeitos e transparência no funcionamento das usinas nucleares.
Pensando no direito ao ambiente para a população inserida no espaço urbano. Lutamos pelo livre acesso às praias, trilhas, costeiras, rios, cachoeiras e montanhas; e pelo direito de planejar e decidir sobre o presente e o futuro de nosso município.
Na Baía da Ilha Grande estão presentes indígenas, caiçaras e quilombolas, defendemos o direito ao território das comunidades tradicionais, que nos inspiram a transformar a relação da sociedade urbana com a natureza.
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